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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

As Estrelas

Eu pensava que contar estrelas era fácil. Comecei do um cheguei aos 10, olhei os dedos eles estavam pedindo redenção. Continue a contar 1100 se foi então, me perdi voltei pra o um. Mais eu nunca desisti de tentar, mais meus dedos feridos pediram pra que eu não voltasse a tentar. Relutei, ferida, entre sangue contei, contei, contei...

A Criatura

Sinto o veneno que escorrem de vocês, suas pragas malditas. Fiquem bem longe de mim, da minha existência. Vejo nos seus dentes manchados de sangue, veneno lhe toma o corpo. Suas desgraças não me atingem, infeliz mantenha-se longe de mim. De longe vejo o veneno que da criatura imanava.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Apenas, um dor que ninguém mais se importa! Eu via lagrimas escoarem pelo meu rosto magoado. Sentia de repente, uma tristeza profunda me doía, me quebrava, me retorcia. Não sentia paz; recolhia-me em medos como se um passo fosse à queda para o abismo! Meu sorriso já não tinha a mesma graça, me vi reprimida e imposta a tomar uma decisão em prol de mim mesma. Caminhei até o indesejável, e falei o que na minha garganta enforcava, falei dos motivos, e de como eu me sentia, e ninguém se importava com isso, tinha sim, uma pessoa que se importava, ou duas nem sei... Mais nada podia por mim fazer. Então parei de seguir por esse caminho, onde havia pedras á furar os meus pés, e pessoas viam o sangue de mim escorrer, e não se importaram, porque se importariam? Somente eu que devia sentir porque dores são apenas dores.
Em um dia... Os dias me faz lembrar-me de coisas que gostaríamos de esquecer. Eu ando pelas ruas vazias imaginando encontrar você na mesma esquina! O vento bati no meu rosto com revolta, me fazendo sentir o leve cheiro das folhas verdes, em uma brisa clara! Eu ando sozinha tudo me fazendo lembrar. Em um dia a dor me corrompeu. Porque o amor não pode respeitar minhas pequenas e grandes limitações? Oh a razão?!

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